Um grupo de aproximadamente 100 dirigentes da CUT, de diversos ramos e entidades sindicais, protestou na manhã de hoje diante do Ministério da Fazenda contra a intenção da equipe econômica de elevar o salário mínimo para apenas R$ 540.
A CUT e as centrais sindicais reivindicam R$ 580.
Mais tarde, vestindo camisetas com as frases “Erradicação da miséria com salário digno” e “R$ 580 reais já”, os dirigentes foram à cerimônia de despedida de Lula com os movimentos sociais, no Palácio do Planalto. Até dia 31, 1º de janeiro, a esperança continua de que o senhor assine uma medida provisória com os R$ 580 para o salário mínimo, com aumento real. Por isso, estamos com a camiseta aqui - disse o presidente da CUT, Artur Henrique, que pela manhã havia discursado sobre o caminhão de som diante do ministério.
Artur disse aos jornalistas presentes que um aumento mais ousado que o defendido pela equipe econômica do futuro governo será um gesto político sintonizado com o discurso de campanha de Dilma, calcado na promessa de erradicar a miséria.
Mais que o próprio Bolsa-Família, os sucessivos aumentos do salário mínimo foram responsáveis por quase 70% de toda a transferência de pessoas das classes E e D para a classe C, segundo estudo feito neste ano por Marcelo Néri, da Fundação Getúlio Vargas. Para conhecer melhor esse estudo da FGV, clique aqui.
fonte: site da Cut
A CUT e as centrais sindicais reivindicam R$ 580.
Manifestação na porta do ministério
Mais tarde, vestindo camisetas com as frases “Erradicação da miséria com salário digno” e “R$ 580 reais já”, os dirigentes foram à cerimônia de despedida de Lula com os movimentos sociais, no Palácio do Planalto. Até dia 31, 1º de janeiro, a esperança continua de que o senhor assine uma medida provisória com os R$ 580 para o salário mínimo, com aumento real. Por isso, estamos com a camiseta aqui - disse o presidente da CUT, Artur Henrique, que pela manhã havia discursado sobre o caminhão de som diante do ministério.
Artur disse aos jornalistas presentes que um aumento mais ousado que o defendido pela equipe econômica do futuro governo será um gesto político sintonizado com o discurso de campanha de Dilma, calcado na promessa de erradicar a miséria.
Dirigentes cutistas na plateia
fonte: site da Cut
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