domingo, 10 de julho de 2011

Greve dos professores de Rafael Fernandes foi noticia no Jornal de Fato e no site da Fetam

PROFESSORES DE RAFAEL FERNANDES MANTÊM GREVE PDF Imprimir E-mail
greverafaelfernandes3RAFAEL FERNANDES - Os professores da rede municipal de ensino de Rafael Fernandes, decidiram, em ato público realizado na manhã desta sexta-feira, 1/7,em frente à prefeitura, dar continuidade ao movimento grevista iniciado em 13 de junho.
Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rafael Fernandes, Rosineide Nascimento, a continuidade do movimento paredista se dá pela indiferença do prefeito Nicodemos Júnior com os professores.

Ela revela que no dia 17 de junho houve uma reunião com a presença do assessor jurídico, secretário administrativo da prefeitura e o comando de greve. Os representantes da prefeitura se comprometeram que até o dia 24/06, enviariam ao comando da greve um parecer do prefeito a respeito das reivindicações da categoria.
O prazo esgotou e os professores não receberam nenhum comunicado. "Ou seja, até hoje, não houve apresentação de nenhuma proposta por parte do governo municipal, por isso continuaremos em greve", justifica a presidente do sindicato.
Os docentes reivindicam o pagamento do Piso Salarial, bem como o cumprimento do Plano de Carreira.
No dia 23 de maio de 2011, o prefeito Nicodemo Júnior garantiu o pagamento dos direitos dos professores, se comprometendo em atualizar o valor do Piso e assegurando outros direitos da categoria, garantidos no Plano de Carreira.
Ao receber os salários do mês de maio os docentes tiveram uma surpresa desagradável. A maioria dos professores teve seus vencimentos reduzidos, e sem nenhuma justificativa. O valor do Piso foi atualizado, mas, em contrapartida, não foi pago o anuênio; foram retiradas as gratificações por tempo de serviço; a atualização da referência salarial a partir do nível da carreira e da classe não foi considerada; o pagamento referente a cursos adicionais de 180 horas que é de 5% para os profissionais de nível Médio, bem como a gratificação para transporte/descolamento no valor de 10%, também não constaram nos contracheques. Todas essas perdas causaram uma diminuição significativa nos vencimentos dos trabalhadores.
"Essas perdas nos salários dos professores refletem na qualidade da educação do nosso município, pois, agregados a um salário digno, reivindicamos também ações que melhorem condições de trabalho e uma aprendizagem de qualidade, tais como: o funcionamento do laboratório de informática (PROINFO) e da Biblioteca Pública e merenda de melhor qualidade para os nossos alunos", finaliza a sindicalista.
  fonte:/www.fetamrn-cut.com


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